O perfeccionismo é um traço psicológico complexo e multifacetado que tem sido objeto de estudo e reflexão por renomados teóricos da psicanálise, como Sigmund Freud, Melanie Klein e Donald Winnicott. Esses pioneiros da psicanálise forneceram perspectivas profundas sobre a natureza e a origem do perfeccionismo, lançando luz sobre como esse traço pode influenciar a vida emocional e relacional dos indivíduos. Sigmund Freud, o pai da psicanálise, destacou a formação reativa como um...
O desenvolvimento de habilidades é um componente essencial no tratamento do TDAH sob a perspectiva psicanalítica. Compreender e modificar os mecanismos de defesa e estratégias de enfrentamento não apenas ajudam o paciente a lidar melhor com o transtorno, mas também contribuem para o crescimento emocional e o fortalecimento da personalidade. Desenvolvimento de Habilidades: Autoconhecimento: O processo de autoconhecimento é fundamental para o paciente com TDAH. Através da terapia...
Compreender o vazio que permeia as noites de domingo requer uma imersão nas profundezas da filosofia, pois é nesse campo que encontramos uma vasta gama de pensadores que abordaram a angústia existencial e a busca por significado. Jean-Paul Sartre, um dos principais expoentes do existencialismo, nos convida a refletir sobre o absurdo da vida humana. Em sua obra "O Estrangeiro", Albert Camus explora a solidão e a falta de sentido da existência humana.Ao examinarmos o vazio do domingo à...
O autoperdão é um conceito poderoso dentro da psicologia, que envolve a habilidade de perdoar a si mesmo por erros, falhas e arrependimentos passados. Essa dimensão crucial do crescimento emocional e do bem-estar mental desempenha um papel significativo na promoção de uma saúde mental positiva e no desenvolvimento de uma perspectiva de vida mais saudável. O Que é Autoperdão? O autoperdão é um ato de compaixão consigo mesmo, no qual uma pessoa aceita e libera as culpas e...
O que é o trauma na visão da psicanálise? Podemos considerar que os traumas dizem respeito a acontecimentos, reais ou fantasiados, ocorridos no passado. Quando digo fantasiados, não quero de modo algum desmerecer, desmentir ou deslegitimar a dor que um evento deste porte pode causar em determinada pessoa. No entanto, Freud, que no início de sua teoria pensava no trauma como produto de situações unicamente reais, percebeu, em suas pacientes histéricas, que muito daquilo que elas...
