Erro

Vamos Falar de Ansiedade?

Postado por Alessandra Graciela Rodrigues de Medeiros Giné em 10/07/2025 13:31


Ansiedade: Compreendendo o Mecanismo da Mente Acelerada

A ansiedade é uma reação natural do corpo diante de situações de perigo, incerteza ou estresse. Em doses moderadas, pode até ser funcional, servindo como um alerta que nos prepara para agir. No entanto, quando se torna frequente, intensa ou desproporcional à realidade, pode comprometer a saúde mental e a qualidade de vida.

 

Sinais e Sintomas Comuns da Ansiedade

A ansiedade pode se manifestar de forma física, emocional e cognitiva. Entre os sintomas mais comuns, estão:

  • Físicos: taquicardia, sudorese, tremores, tensão muscular, falta de ar, náusea, tontura.
  • Cognitivos: pensamentos acelerados, medo constante, preocupação excessiva, dificuldade de concentração.
  • Comportamentais: evitação de situações, irritabilidade, inquietação, insônia.

 

Causas e Fatores de Risco

A ansiedade pode ter múltiplas origens, como:

  • Predisposição genética e biológica
  • Histórico de traumas ou experiências adversas na infância
  • Estilo de vida estressante e sobrecarregado
  • Padrões de pensamento disfuncionais (ex: catastrofização)
  • Dificuldade em lidar com a incerteza ou perda de controle

 

Tipos Comuns de Transtornos de Ansiedade

  • Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG): preocupação constante e excessiva, sem motivo específico.
  • Transtorno de Pânico: crises súbitas de medo intenso com sintomas físicos intensos.
  • Fobia Específica: medo desproporcional a um objeto ou situação.
  • Fobia Social (ansiedade social): medo de ser julgado ou exposto em situações sociais.
  • Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC): obsessões e comportamentos compulsivos.
  • Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT): ansiedade ligada a eventos traumáticos vividos.

 

Estratégias de Enfrentamento e Tratamento

  • Psicoterapia: principalmente a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), que ajuda a identificar e reestruturar padrões de pensamento ansiosos.
  • Psicoeducação: aprender sobre a ansiedade ajuda a reduzir o medo dela.
  • Exercícios de respiração e mindfulness: promovem relaxamento e atenção ao presente.
  • Atividades físicas regulares
  • Sono de qualidade e alimentação equilibrada
  • Medicação: em casos moderados ou graves, pode haver indicação de ansiolíticos ou antidepressivos, sempre com prescrição médica.

Se a ansiedade estiver interferindo significativamente em sua vida pessoal, profissional ou social, é hora de procurar um psicólogo ou psiquiatra. O tratamento adequado pode trazer alívio e mais qualidade de vida.

A ansiedade não precisa ser inimiga: ela pode ser um convite para se reconectar com suas emoções, limites e necessidades. O importante é não enfrentá-la sozinho e buscar estratégias que façam sentido para sua realidade.

Quer saber mais? 

Sou Alessandra G R Medeiros Giné, psicóloga CRP 06/114786

Realizo atendimento online e estou à disposição para acolher a sua história com respeito e responsabilidade. 📱 WhatsApp: 19 992621807






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